Galvão Bueno

Galvão Bueno começou a carreira no rádio paulista em 1974, depois de trabalhar numa fábrica de materiais plásticos.

 

Trabalhou na TV Gazeta, na Rede Record e na Rede Bandeirantes, e seu primeiro trabalho na Rede Globo foi a narração da partida entre o Clube de Regatas Flamengo e o Club Jorge Wilstermann, da Bolívia, pela Copa Libertadores da América de 1981.

 

No ano seguinte, já estava cobrindo sua primeira Copa do Mundo e, logo após o Mundial realizado na Espanha, tornou-se o narrador titular na emissora, com a saída de Luciano do Valle para a TV Record.

 

Em 1992, Galvão deixou a Rede Globo para atuar em outra rede de televisão, a Rede OM (atual CNT), com sede no estado do Paraná, sempre na locução esportiva, na época em que aquela rede se lançava no sentido de alcançar a liderança nacional no segmento. Apesar de algum sucesso nas transmissões da Copa Libertadores da América daquele ano, o projeto não emplacou como se esperava, e no ano seguinte ele estava de volta à Globo.

 

A partir daí, como principal narrador da emissora, atuou nos grandes momentos do esporte nacional, como as copas do mundo de 1994 e de 2002 – vencidas pela Seleção Brasileira de Futebol, os títulos mundiais e o acidente fatal de Ayrton Senna, além de vários jogos olímpicos. Nos últimos anos, já consagrado, Galvão passou a apresentar o programa “Bem, Amigos”, no canal de televisão a cabo SporTV.

 

Dentre as suas paixões esportivas, destacam-se o basquete e o automobilismo, este último herdado por seus filhos Cacá Bueno e Popó Bueno, ambos pilotos da categoria stock car.



Mestre de Cerimônia

Galvão Bueno atua como mestre de cerimônias e apresentador em eventos corporativos. Além disso, participa de talk-shows com personalidades do mundo esportivo.

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